Não espere que seja uma "necessidade urgente" para aprender uma língua estrangeira. Aí já será tarde.
Vamos conversar.
Não sente frequentemente que é diariamente perseguido pelo trabalho e pela vida, sentindo-se exausto? Pensa em aprender algo novo, como uma língua estrangeira, mas a ideia surge e é imediatamente descartada: "Não viajo para o estrangeiro, não preciso no trabalho, para que aprender isto? É um luxo!"
E assim, aprender uma língua estrangeira, tal como um cartão anual de ginásio, é guardado na pasta de "depois logo vejo", numa lista de adiamento infinito.
Mas hoje, quero partilhar consigo uma perspetiva que pode mudar a sua forma de pensar: aprender uma língua estrangeira não é uma "tarefa", mas sim um "exercício mental".
Meta o seu cérebro no ginásio
Pensemos porque vamos ao ginásio.
Poucos de nós correm para o ginásio para se prepararem para a maratona da próxima semana, certo? A maioria treina para objetivos a longo prazo: pela saúde, por um corpo mais ativo, para que, quando surgir uma oportunidade (como uma caminhada espontânea), possamos dizer "eu consigo" sem hesitar.
O mesmo se aplica à aprendizagem de línguas estrangeiras. É um exercício diário para o seu "cérebro".
Este exercício não é para lidar com um exame ou entrevista iminente. O seu verdadeiro valor reside nos momentos "não urgentes", acumulando-se dia após dia para moldar uma versão mais forte, mais perspicaz e mais interessante de si mesmo.
Quando for uma "necessidade urgente", já será tarde demais
Este é o ponto mais cruel e mais verdadeiro.
Imagine que a empresa lhe oferece subitamente uma oportunidade de intercâmbio de três meses na sede em Paris, com promoção, aumento de salário e perspetivas ilimitadas. Entusiasma-se, mas o requisito é... que possua capacidades básicas de comunicação em francês.
Se só agora começar a passar noites em claro a decorar "Bonjour" e "Merci", acha que será a tempo?
As oportunidades, tal como um autocarro que não espera que esteja pronto para aparecer. Quando a vir partir sem si por causa da barreira linguística, o arrependimento será mais profundo do que nunca.
O pior inimigo da aprendizagem de línguas é "aprender em cima da hora". Porque quando algo se torna "extremamente urgente", já perdeu a melhor oportunidade para aprender com calma e dominar verdadeiramente. Apenas conseguirá lidar com a situação de forma desajeitada, sem nunca a dominar com confiança.
As melhores recompensas vêm da persistência "inútil"
O maior benefício do "exercício mental" não é frequentemente o "objetivo principal", mas sim os inesperados "efeitos secundários".
Tal como as pessoas que praticam exercício físico, não só melhoram a sua forma física, como também ficam com mais energia, dormem melhor e tornam-se mais confiantes.
Com a aprendizagem de línguas é o mesmo:
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A sua mente ficará mais perspicaz: Alternar entre diferentes estruturas linguísticas é como fazer um "treino cruzado" para o cérebro, exercitando eficazmente a sua lógica e velocidade de reação. Estudos mostram que dominar várias línguas pode até atrasar o envelhecimento do cérebro. É mais interessante do que qualquer jogo de "treino cerebral".
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O seu mundo tornar-se-á mais tridimensional: Quando conhece a cultura por detrás de uma língua, a sua forma de ver o mundo mudará completamente. Deixará de conhecer o mundo através das traduções e relatos de outras pessoas; irá ouvir e observar com os seus próprios olhos. Os preconceitos diminuirão e a compreensão aprofundar-se-á.
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Irá colher um puro sentimento de realização: Sem a pressão de KPIs, apenas por conseguir entender um filme em língua original, compreender uma música estrangeira, ou conversar um pouco com amigos estrangeiros, a alegria e a confiança que vêm do fundo do coração são insubstituíveis por qualquer recompensa material.
Como começar o seu "exercício mental"?
A boa notícia é que o "exercício mental" não exige que "treine intensivamente" três horas por dia.
Tal como não precisa de se tornar um atleta profissional, também não precisa de ser um tradutor profissional. A chave é a "continuidade" e não a "intensidade".
Retire a aprendizagem de línguas da sua "lista de tarefas" e coloque-a nos seus "prazeres da vida".
- Transforme o seu tempo de deslocação numa "aula de compreensão auditiva": ouça um podcast em língua estrangeira no metro.
- Reserve um pouco do seu tempo de visualização de vídeos curtos: veja alguns vloggers estrangeiros das suas áreas de interesse.
- Transforme o seu tempo para relaxar antes de dormir numa interessante "conversa descontraída transnacional".
O mais importante é que seja algo relaxado, natural e divertido. Não a trate como uma tarefa maçante de memorizar vocabulário, mas sim como uma forma de fazer um novo amigo e conhecer um novo mundo.
Atualmente, a tecnologia tornou tudo isto mais simples do que nunca. Por exemplo, aplicações de chat como a Intent, que possuem tradução em tempo real por IA, permitem-lhe comunicar sem esforço com pessoas em qualquer canto do mundo, na sua língua materna. O chinês que fala será traduzido instantaneamente para a língua do seu interlocutor, e vice-versa. Nestas conversas reais e descontraídas, completará inconscientemente uma aprendizagem "imersiva" da língua. É como ter um treinador pessoal sempre disponível para o seu "exercício mental".
Então, pare de perguntar "De que me serve aprender uma língua estrangeira agora?".
Pergunte a si mesmo: daqui a cinco anos, quando uma oportunidade de ouro surgir à sua frente, você espera ser a pessoa que a agarra devido à língua, ou a pessoa que a perde?
Não espere a tempestade para consertar o telhado. A partir de hoje, comece o seu "exercício mental". Um pouco a cada dia, invista num mundo mais vasto, mais livre e cheio de possibilidades ilimitadas para o seu eu futuro.
Vá agora a https://intent.app/ e explore, comece o seu primeiro "exercício mental".